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Será que os crentes de hoje vivem em paz ?



“As igrejas em toda Judeia e Galácia e Samaria tinham paz, e eram edificadas e multiplicavam-se, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo” (At 9.31).


Lucas, neste texto, está encontrando nas igrejas daquela região motivos para tecer elogios, e fica claro que as observações que ele faz se referem a pontos característicos das igrejas de lá que mais lhe chamavam a atenção, por isso mesmo são também dignos de nossa observação.


Em primeiro lugar, ele diz que elas “tinham paz”. Como é bom estar num lugar onde há paz! Como é bom sentir prazer em dirigir-se a algum lugar justamente por saber que lá reina a paz que o mundo não conhece. Todos gostam de um lugar assim. Mas é inevitável neste ponto de nossa reflexão concluirmos que um ambiente de paz precisa estar cheio de pessoas que “promovam a paz” (Mt 5.9).


È inevitável concluir também que todo aquele que deseja um lugar de paz precisa ser um agente pacificador, mediador, transmissor de palavras temperadas, de ações equilibradas, que visam o bem estar do próximo, quem sabe a ponto de colocar como prioridades a integridade e o interesse do outro, e não primeiramente de si mesmo (Fp 2.1-5). É preciso ser alguém com a mente de Cristo, que deseje ser servo, verdadeiro discípulo.


Por vezes encontramos dentro da Igreja de Deus pessoas que, no mínimo, desconhecem e, na pior das hipóteses, rejeitam ensinos como estes: “segui a paz com todos...” (Hb 12.14); “Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens” (Rm 12.18), ou ainda “Bem aventurados os pacificadores porque eles serão chamados filhos de Deus” (Mt 5:9).


Ao contrário do que diz a Palavra, essas pessoas se irritam à toa, ofendem os outros por pouca coisa ou sentem-se ofendidos por quase nada, e ainda enchem-se de razão julgando-se a si mesmos inocentes e injustiçados, quando na verdade são eles o problema, são eles mesmos os promotores de um ambiente hostil e desagradável.


Essas pessoas, de um modo geral, são egoístas, narcisistas, incorrigíveis, tendenciosas à maledicência e à difamação de irmãos em particular e da igreja como um todo.


Que Deus tenha misericórdia dos tais, e que sejamos como os das igrejas da “Judeia e Galileia e Samaria”, porque nelas tinha paz!

Fonte: http://kedsonni.blogspot.com

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